
Lavava o chão do Teatro Mariinsky de São Petersburgo (mais conhecido como Teatro da Ópera e Ballet Kirov) quando despertou a atenção do maestro residente Valera Gergiev, que logo se tornou seu mentor. Estreou-se num papel maior com apenas 22 anos, precisamente nesse palco, dando vida e voz a Susanna, noiva do protagonista em As Bodas de Fígaro, de Wolfgang Amadeus Mozart.
Andava há uns tempos a seguir-lhe as pisadas e resolvi atirar-me de cabeça aos dois mais recentes trabalhos discográficos: Russian Album (2006) e Duets (2007), onde contracena com o tenor mexicano Rolando Villazón. Refreei o ânimo e reservei para posterior investida o DVD de La Traviata, a ópera de Giuseppe Verdi que lançou na ribalta a dupla de cúmplices.
Mamma mia, che bella donna!
3 comentários:
Pois, 71 foi um ganda ano. Nem sabia que gostavas de ópera... e a ópera também é um espectáculo cénico, visual, para arregalar o olho...
São influências da Mónica... Confesso que tenho essa falha no meu currículo - nunca vi uma ópera a sério! Assisti uma vez a uma coisa parecida no São Carlos, mas de ópera só tinha mesmo o "espectáculo cénico, visual, para arregalar o olho"... :)
Ó senhor tareco... a AIDA não é uma ópera a sério??
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