Novas roupagens para poesias e músicas eternas cantadas por Adriano Correia de Oliveira (1942-1982), por ocasião dos 25 anos passados sobre o seu desaparecimento, a 16 de Outubro.
A destacar:
- a sobriedade de Tim, mítico vocalista dos Xutos e Pontapés, em Tejo que Levas as Águas;
- Ana Deus, ex-vocalista dos Ban e outros, e Dead Combo, em Trova do Vento que Passa, embora goste mais do instrumental do que da interpretação dela;
- a surpresa da excelente versão electrónica dos Cindy Kat, composto por Pedro Oliveira e Paulo Abelho, respectivamente cantor e percussionista da extinta Sétima Legião, em E Alegre se Fez Triste. Provavelmente a melhor versão do disco, por ser diferente;
- a voz cristalina e o suave piano de Vicente Palma, filho do mestre Jorge, em Para Rosalía;
- Nuno Prata, ex-baixista dos Ornatos Violeta, uma das melhores bandas portuguesas surgidas nos últimos anos, a cantar em Fala do Homem Nascido.
O Bolo-Rei e as suas origens
Há 3 dias
Sem comentários:
Enviar um comentário