14 de novembro de 2006

Aos beijos em Paris, ou talvez não...

Paris, a cidade do amor e do romantismo, já viveu melhores dias. Pelo menos a julgar pelas poucas pessoas que se juntaram na capital francesa para imitar o apaixonado par na imortal fotografia de Robert Doisneau - datada de 1950 e cujo título é Le Baiser sur l'Hotel de Ville - e tentar bater o recorde mundial de beijos na boca no mesmo local.

Segundo deu eco a Imprensa, foram apenas 1188 aqueles que se dignaram a participar na iniciativa promovida na quinta-feira passada, 9 de Novembro, pelo Guinnes Book of Records, de modo a assinalar o Dia dos Recordes. Rezam as crónicas que a escolha do local onde decorreu a osculação poderá ter influenciado o desfecho, pois a zona de escritórios de La Defense não é propriamente o lugar mais poético da Cidade Luz.

Outra das acções do dia aconteceu em pleno Estádio da Luz, em Lisboa, onde aquela entidade certificou o Benfica como o maior clube do Mundo em número de sócios activos, 160.398, marca que constitui novo recorde planetário. Lanço daqui um apelo: benfiquistas de todos os cantos, uni-vos para bater o máximo de 11.570 criaturas que, no ano passado, em Budapeste, na Hungria, quebraram a barreira que os pobres parisienses não conseguiram superar! Como não sou sócio, talvez aparecesse como simpatizante e adepto. Do Glorioso e do roçar dos beiços, claro…

4 comentários:

José Nuno Pimentel disse...

Bom, agora é que parece estar tudo bem! A solução foi apagar mesmo o post e voltar a inseri-lo. Devo ter posto Not allow nas opções de comment deste post, mas juro que foi sem querer... :-)

Philipa disse...

Bahhhh! Agora já n tem graça! ;) Mas continuo a achar que beijos e Benfica no mesmo Post é coisa que n combina nada!

Catarina Delduque disse...

isto há cada desocupado... e já agora houve direito a 'frenck kissing'? e na luz também houve? alguém beijou o eusébio?

José Nuno Pimentel disse...

Com certeza que houve, pois esses parisienses são uns "gandas" malucos! Na Luz, que me conste, foi tudo pacífico... E olha que vontade não me falta para beijar o Eusébio, mas não na boca, claro!