Desconheço se, tal como Charles Darwin no séc. XIX [referência ao postado anterior a este], também a Cicciolina chegou a cavalgar nos Açores. Temo que não tenha tido tempo, nem sequer paciência, para ler A Arte de Bem Cavalgar a Toda a Sela, escrita pelo nosso eloquente rei D. Duarte.
Nem sei mesmo se, para treinar a espécie de espargata com que antigamente brindava os ávidos olhos alheios nas suas sexuais maratonas olímpicas, a antiga diva da pornografia não terá precisado de alguém para a ajudar a escarranchar, ou seja, a pô-la em cima do cavalo abrindo-lhe muito as pernas, tal e qual vem no dicionário.
Passei completamente ao lado do filme Cicciolina, Chocolate e Bananas, decerto sétima arte de primeira apanha dos idos de 1986 – o ano em que Diego Maradona deu cabo dos ingleses no Mundial do México e fez a Argentina campeã do universo e arredores – e a falha, da qual chego até a sentir angústia, ensombrou com certeza a minha adolescência.
Por isso, se estiverem no Porto – ou melhor, em Gondomar, local exacto da mostra – não deixem de aproveitar a oportunidade, pois a antiga deputada do Parlamento transalpino é a madrinha do evento e vai lá estar a distribuir fruta na ainda terra de pintos e loureiros.
Entretanto, em Lisboa, como referi aqui mesmo em baixo, pode ver-se A Evolução de Darwin. É a ciência – na lata acepção da palavra, não duvidem – a atacar em força, tanto na capital como na Cidade Invicta.
13 de fevereiro de 2009
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3 comentários:
Até com a Cicciolina mete os bifes ao barulho... que obsessão, home.
Era mesmo para me meter contigo, mas sempre que posso não resisto a dar uma facada naqueles sonsos... :)
eu por acaso vi o filme das bananas e chocolate, só por acso claro, mas também gostei da manita de dios...
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