
Entre as novidades tecnológicas desta nova e imensa casa da cultura, conta-se o facto de todos os livros terem um chip que os localiza rápida é facilmente através do sistema GPS.
Os números e as soluções impressionam:
- 3300 metros quadrados de área comercial;
- 150 mil títulos de fundo editorial, aos quais se juntam um conjunto de CD, DVD e jogos de computador;
- Quiosque com 206 metros quadrados;
- 36 ecrãs tácteis, onde cada utilizador pode pesquisar um título ou autor e descobrir a sua localização exacta;
- Estantes robotizadas com capacidade para 65 mil exemplares;
- 11 montras com plasmas e possibilidade de consulta a partir da rua;
- Auditório com 137 lugares;
- 4 milhões de euros de investimento.
Definitivamente, a merecer visitas regulares em vez das cada vez mais desorganizadas e confusas FNAC's...
6 comentários:
tens comissão ou parte na sociedade...
Só torço o nariz a essas tecnologias todas (ecrã tácteis e estantes robotizadas)... Gosto de uma livraria com livros, tipo Barata, Bucholz e a fnac e outras mais pequenas que nem sei o nome. Onde ás vezes não há o livro que queremos e temos de esperar. Depois até sabe melhor:)
Principalmente gosto de livrarias sem ruído e sem pessoas a darem-me encontrões.
Quem teve a brilhante ideia de pôr na fnac aquelas caixas de pagamento self-service? Parece que estamos no Continente.
Tenho de ir ver isso! :)
Belo passeio que fizemos no domingo à tarde a ver a montra manchada de cimento e prateleiras vazias agurdando livros por estrear... Só agora é que avisas que é no dia 14 de Dezembro.
e tem livros em ingalês e éças couisas?
w.v.d., por acaso não tenho...
triss, O problema é precisamente o fundo de catálogo das livrarias, ou seja, o facto, na maior parte das vezes, terem apenas disponível as últimas novidades e edições. é precisamente este ponto que a Byblos quer preencher, com os milhares de metros quadrados disponíveis em loja.
ogait, se tivesses passado por este blogue na sexta-feira ao final da tarde tinhas evitado uma ida em vão... :)
catarina, acho que tem.
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