
Hoje, o escritório do apartamento que habito com a Mónica guarda algumas das memórias dessa altura. Um dos posters, o que acompanha esta prosa, está colocado mesmo por cima da secretária onde temos o computador.
Trata-se do cartaz do filme Le Fabuleux Destin de Amélie Poulain, de Jean-Pierre Jeunet, preso por aquelas borrachas amarelas auto-colantes que fazem lembrar a infantil plasticina. Volta e meia, lá despegam da parede.
Ainda ontem constatara que estava perto de baquear, mas nada fizera para o evitar. Hoje de manhã, tinha eu acabado de despertar, grita a Mónica mesmo antes de sair porta fora para o trabalho:
- A Amélie caiu!
Pobre criatura que não merecia ser assim tratada.
4 comentários:
E as bestas que compraram esse já mítico café parisiense remodelaram por inteiro o lugar. Não ficou pitada.
Filme fantástico! :)
A Amélie caiu... Foi o destino
Ah ah ah! E magoou-se?
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