8 de agosto de 2008

Desilusão

4 comentários:

W. V. D. disse...

Por acaso não estou de acordo.
Não gostando nada do autor em questão, tenho que reconhecer que devorei o livro, achei-o bastante bom, um pouco na linha do que ele já tinha feito.

José Nuno Pimentel disse...

A questão é que ele, no final do livro, adverte para o facto de ser um romance histórico, mas é mais histórico do que romanceado...

por exemplo, perde-se muito em descrições demasiado longas sobre os factos que acompanham os tempos em viveram as personagens.

Quase parece um livro de factos históricos e a tentativa de encaixar as personagens neles.

Apesar de tudo, também li até ao final, embora tenha gostado muito mais do primeiro.

Tiago disse...

O tipo é bom jornalista e excelente cronista de viagens. Como romancista é medíocre, dedica-te antes aos calhamaços do Miguel Torga, tens aí muitos quilos de boa leitura. Abraxo aqui da xeirra.

triss disse...

De facto o livro de romance tem pouco, embora ache que tenha personagens que davam pano para mangas.

Ogait, o MST é sem duvida melhor jornalista e cronista de viagens, mas e então o Equador? Grande livraço!