E se, de repente, alguém te interpelar e espetar um apaixonado beijo na boca? Não te assustes, pois está apenas a zelar pela vossa sanidade. É que, segundo anunciou recentemente uma equipa de investigadores do Lafayette College, nos Estados Unidos, beijar, além de ser bom, diz quem percebe do assunto, também faz bem à saúde.
Os cientistas referem que quando um homem e uma mulher se osculam - não há menção às hipóteses homossexuais e lésbicas - são libertadas dois tipos de hormonas, o cortisol e a oxitocina, a primeira ligada à redução do stresse, nomeadamente no sexo masculino, a segunda vulgarmente denominada por "hormona do amor".
Mas todo o cuidado é pouco, não vos vá acontecer o mesmo que àquela pobre adolescente chinesa, quando, num arrebatador gesto de carinho, perdeu momentaneamente a audição no ouvido esquerdo ao dar um ardente chocho ao namorado. Assustada com a súbita surdez dirigiu-se ao hospital, onde os médicos a informaram que, apesar de não ser situação comum, um ósculo mais robusto pode causar desequilíbrio na pressão do ar entre os ouvidos e levar à perda da audição.
Dizem igualmente alguns especialistas que durante o acto de beijar colocamos 29 músculos faciais em movimento, pelo que poderá ser usado como exercício eficiente de prevenção ao aparecimento de rugas.
Estima-se ainda (não sei bem quem) que os sujeitos que se despedem das suas amadas quando as encontram, ou as cumprimentam depois de entrarem em casa, vivem mais cinco anos e ganham salários mais elevados do que os antipáticos que o não fazem. Os másculos desta última categoria tendem também a sofrer mais acidentes de automóvel, embora neste capítulo não esteja bem a ver qual é a relação nem a razão pela qual o postulado se refere aos homens.
Enfim, não se acanhem e toca a andar aos chochos a torto e a direito!
NAVEGADOR DA PASSAGEM - OS CAURIS
Há 3 meses
1 comentário:
Vou já para casa!
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