16 de abril de 2008
O nosso fascinante cérebro...
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, nao ipomtra a odrem plea qaul etãso as lrteas de uma plravaa, a úncia csioa iprotmatne é que as piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol cofnsuão que vcoe pdoe anida ler sem gnderas problmeas. Itso aconcete poqrue nós nao lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
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6 comentários:
É meb vedrade. Daí a procaria do acodro otrografcio ser uma qeutsao irrevelnate. Cafto com ou sem c, tnato se da moco se deu.
já parecem o Chalana.
desculpem não me aguentei
Assim é, de facto. Por isso é que pelo chamado «ensino natural» aprendem-se palavras ANTES do ABeCedário.
ritaC
Somos fantásticos, não somos? não sei é como com cerebros tão sofisticados fazemos tanta... M..
:)
De facto...
ogait, Filha da p#$% mais o acordo...
w.v.d., de nada vale o 5-3 se não ganharem a Taça. Já ninguém se lembra de quando o Benfica eliminou o Sporting nos penáltis, há dois, pois perdeu estupidamente a final frente ao Setúbal...
ritaC, é isso.
M, tens razão, às vezes não somos nada inteligentes!
Anónimo, de facto! :)
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