É que, em três anos - um em Monsanto e dois nos relvados da Torre de Belém -, pudemos ouvir, à borla, nomes tão bons e importantes do panorama musical e da cultura do continente negro como Ali Farka Touré, Baaba Maal, Bassekou Kouyaté, Bonga, Cheikh Lô, Lura, Mayra Andrade, Músicos do Nilo, Nancy Vieira, Oumou Sangaré, Sally Nyolo, Tinariwen, Tito Paris, Toumani Diabaté ou Zap Mama.
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3 comentários:
Já não há almoços grátis, meu amigo.
Pois é ogait, com a CML afundada em dívidas, nalguma coisa tem que se cortar, mas é pena que seja sempre na cultura...
Dá um toque ao teu amigo PR para ver se ele pode fazer algo sobre isso... :)
O gajo desde que é ministro que não atende o telélé...
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