18 de julho de 2007

Rescaldo

Quase três dias passaram sobre as eleições autárquicas intercalares para a Câmara Municipal de Lisboa, marcadas, segundo voz corrente, para um dia "incómodo" e "mal escolhido".

Fiz 250 quilómetros e cheguei propositadamente mais cedo à capital, no domingo, para votar. Retenho o facto de ter sido dos 37,39 por cento, pouco mais de um terço dos inscritos, que se dignaram a tal.

Como já alguém escreveu antes de mim, «em democracia todos os dias são bons para exercer o direito de voto». O descontentamento não deve conduzir ao absentismo. Temos memória curta é o que é.

5 comentários:

Tiago disse...

Mas viajaste em conforto. ;)

Anónimo disse...

Tá bem, tá!
Isso é para me picar?

Isto soa-me a invejinha que é uma sentimento muito feio!

SC disse...

De acordo!
Na minha família também não há absentismo, o que marca bem a importancia que damos ao direito e dever que é votar. (A minha mãe também fez 200 km, ou melhor 400 km, uma vez que teve de regressar onde estava depois das eleições)

José Nuno Pimentel disse...

ogait, lá isso viajei, shim shenhor...

lila ups, somos livres de votar ou não votar!

sc, eu foi no sentido inverso mas bem vistas as coisas fiz 500km...

W. V. D. disse...

acho que não te devias ter dado ao trabalho de viajar, o teu voto era desnecessário, completamente